O segundo episódio de “The Walking Dead” foi cheio de nuances misteriosas que nos fizeram colar nos sofás boa parte do episódio, primeiro conhecemos Glenn, que conversou com Rick pelo rádio do tanque militar bem no final do primeiro episódio, alias um pontinho fraco aqui, todos os rádio da série parecem estar sintonizados na mesma freqüência, mas tudo bem, isso não tirou em nada da emoção de ver o Rick escapando do tanque, eu ainda acredito fortemente que ele ainda irá voltar para pegar aquela bolsa lotada de armas e munição, ela não pode simplesmente ter caído e pronto.
Depois conhecemos outro grande grupo de sobreviventes que ia se mudando de loja em loja, pegando suprimentos se deixar rastros, mas o resgate de Rick fez com que eles acabassem chamando atenção de uma quantidade gigantesca de zumbis para a loja onde eles estavam escondidos, zumbis tentando estourar vidros a pedrada, farejando e percebendo facilmente qualquer presença humana próxima, se bem que deve ter alguns zumbis ninjas ali no meio, eles começaram a correr feito loucos, pular cercas aramadas, dar porrada com pedra em vidros, sei lá, achei esse lance dos zumbis terem “mais personalidade” bem estranho, até então eu havia entendido que eles eram passivos/agressivos, ou seja, uma vez em contato com o cheiro ou com a visão de algo vivo eles atacariam e não partirem pra porrada, caçando os humanos, posso estar enganado, mas pode ter ocorrido uma pequena falha na direção, o tempo dirá.
Critica de André Zuil
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